O governo de Nicolás Maduro na Venezuela vai cair repentinamente e sem qualquer aviso. Em um momento bem próximo iremos observar tudo acontecer diante de nossos olhos, nas telas de toda a mídia internacional. Literalmente cairá ‘podre de maduro’ como fruta vermelha que passou do tempo dependurada nos ramos que ainda a sustenta. Cairá, quer seja pela irrefreável angústia de seu próprio povo combalido e assolado pela fome, quer seja pelas forças democráticas (lá) de fora.

Esse vetor internacional, não só possui o interesse de refrear o avanço do socialismo nas Américas, quanto deseja manter o balanço da maior riqueza do mundo atual – o petróleo. São três vetores poderosos que estão atuando: a fome, a ideologia e o dinheiro. E não há força que resista a esses poderosos impulsos.

Se o Brasil conseguir se livrar desse compadrio espúrio, que sustentou Maduro nesses últimos anos, poderá trabalhar para assumir a liderança regional e resgatar todos os nossos interesses solapados pelos acordos de dominação e do desperdício de divisas que nos foi imposto pela deflagração dos planos e acordos gestados, ao arrepio do conhecimento público, nos porões do famigerado Foro de São Paulo – a espúria árvore com seus ramos endinheirados que ainda lhe mantiveram sustentados, enquanto o solo ressecado da política imposta em seu país atrofiava as raizes de seu próprio povo.

O Brasil necessita se livrar dessas desgraçadas alianças vermelhas, possibilitando assim resgatar sua importância histórica na geopolítica sulamericana; para, com liberdade, ocupar lugar no tabuleiro geopolítico das dominâncias internacionais – não há mais tempo a perder. Esta é nossa última oportunidade de recuperarmos a importância e o respeito perante os demais povos e mantermos a soberania de nossos interesses.

A outra opção, caso as bandeiras vermelhas do socialismo aqui prevaleçam como resultado do próximo sufrágio eleitoral que se avizinha, será observar nossos cofres públicos sangrarem numa tentativa desesperada de sustentar o desacerto e a incompetência dos governos avermelhados, que nos levará à tragédia junto com eles.

Precisamos urgentemente ultrapassar a contento esse momento de decisão, que mobiliza nossas atenções internamente e despertar para aquilo que está acontecendo lá fora no mundo. Pois o mundo não pára de girar para nós e para ninguém.

De outra forma, se assim não for, quando a inevitável derrocada de Maduro suceder – e ela irá -, somente restará, aqui no Brasil, entoar rancorosamente o ditado: “Os cães [vermelhos] ladram e a caravana passa.”

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Nova York – O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta quarta-feira (26) aos jornalistas, à margem da Assembleia Geral da ONU, quanto à Venezuela: “Todas as opções estão na mesa, todas. As fortes e as menos fortes”, disse. “E vocês sabem o que quero dizer com forte”, completou,

 

Trump acrescentou: “Eu só quero a Venezuela endireitada. Quero que as pessoas tenham segurança. Vamos cuidar da Venezuela. O que acontece lá é uma vergonha.”

 

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